Hidden 3D – Filhos da Escuridão
Lançado em 2011 esse filme teve a
direção de Antoine Thomas que nunca fez outra coisa na vida, mas tinha
esperança pelo menos e colocou um pseudônimo de M.R. no filme para que quando
ele fosse lembrado como um grande diretor o pessoal esquecesse esse aqui. No
roteiro temos três pessoas, mas só uma me chamou a atenção, Coralina
Cataldi-Tassoni. Além do nome exótico é claro, ela antes de ser escritora era
atriz e fez uns clássicos como Demons 2, Terror na Opera do Dario Argento,
Chillers e outros. Como o filme é uma co-produção Itália e Canadá não têm
pessoas muito famosas no elenco, mas temos Jordan Hayes que fez o maravilho Exit Humanity. De qualquer maneira no elenco temos também Sean Clement, Simonetta
Solder, Jason Blicker, Bjanka Murgel (agora e onde ela quiser) e outros
perdidos. O impressionante é que esse filma parece que tem um orçamento de 8
milhões de verdinhas e que realmente não sei onde é que foi parar essa grana
toda. Talvez tenha sido para fazer os efeitos 3D do filme.
No inicio temos uma descrição
cientifica do trabalho de Susan Carter, a qual consiste em que ela criou uma
substância a partir de um mosquito que transforma os vícios que as pessoas possuem
como cocaína, jogos, sexo, em algo sólido e operável como se fosse um tumor.
Com o auxílio de uma máquina Susan conseguiria retirar o vicio cirurgicamente
fazendo com que o paciente nunca tivesse uma recaída, mas parece que houve
algum problema. Susan era uma renomada psiquiatra, cirurgiã e outras coisas e
também possuía um centro de reabilitação chamado Santuário da Divina Esperança,
só que o lugar parece que tinha sido destruído a 10 anos atrás, era isso que o
seu filho Brian achava. Com a morte da mulher o Brain recebeu uma carta
informando que ele tinha herdado o centro de reabilitação. É claro que ir
sozinho a esse tipo de lugar não é legal, então Simon, o amigo de Brian,
organizou uma roadtrip para o esquema. Ao total fechamos em seis vitimas e mais
o tiozinho da manutenção que ia dar uma olhada na elétrica do lugar.
O lugar é enorme e na realidade
era um antigo mosteiro. Simon já sonha coma grana que eles vão faturar vendendo
o lugar para uns investidores construírem um hotel de luxo/SPA/Cassino. A
namorada de Simon quer ir ao banheiro chegando às portas dos boxs estão todas
abertas e ela escolhe qualquer um. De repente um barulho estranho no banheiro e
é claro que a moça acha que deve ser o taradão do Simon, mas quando ela sai, as
portas dos boxs estão todas fechadas. Ela se assusta e acha um espelho no chão
e quando ela fica olhando o espelho as portas ficam todas abertas novamente.
Sinistro.
Enquanto isso o resto do povo
descobre uma passagem secreta que leva para um subterrâneo do monastério que é
umas das coisas mais sinistras que eu já vi, cara não entrava lá nem por Ploc
Monster de uva. No meio da expedição dois resolvem dar uma saída para tomar uma
bala e dar uns amassos e nós sabemos o que acontece com que é drogadito ou quer
transar em filme de terror...
O fato é que quanto mais eles vão
se aprofundando nos mistérios do mosteiro, mais brain vai tendo uns flashbacks
do mal e mais o pessoal vai “sumindo”. Parece que a santa mãe de Brian não era
tão santa assim e digamos que também não era muito ética no quesito medicina,
já que tem uma nuvem de insetos malditos que parece se transformar em crianças
que tem umas patas saindo da boca. Um filme sem sangue, mas como uma idéia até
que boa e crianças macabras com os olhos pretos e com coisas que saem da boca.
Poderiam ter sido bem pior os 81 minutos de filme.
Bom, vamos às notas:
Diversão
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2
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Tosquice
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3
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Trama / História
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2
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