Not Another B Movie
Feito em 2010 essa estranha
comédia teve a direção de John Wesley Norton, que já vez umas duas ou três
porcarias por ai, mas nada de notoriedade por enquanto. O mérito foi juntar um
bando de morto de séries de TV e dar um prato de comida para todos em troca de
sua imagem na tela. Entre eles estão o Larry Thomas (o soup Nazi no Seinfeld e
Scrubs), David Faustino (o filho de Al Band no Married with Children), Edward
Asner (é tanta coisa que nem vou botar), Reggie Baninister (da série de filmes
Phantasm) e o Grande Joe Estevez, tio de Charlie Sheen e Emilio Estevez, entre
outros. Com um orçamento de mais ou menos 500 mil doletas, que devem ter sido
desviados para algum lugar, porque não tem como esse filme ter gasto essa grana
toda.
A idéia até que é boa, mas acho
que faltou alguma coisa. O filme até tem os seus momentos, só que não foram
suficientes para matar o meu tédio. Um roteirista de filmes B, vai se encontrar
dois parceiros de negocio, porque eles não são amigos, para discutiram o
roteiro do próximo filme deles. No restaurante trabalha Holly, uma jovem do
interior que se mudou para a cidade grande para realizar o seu sonho, ser uma
grande atriz. Durante alguns diálogos, aparece a cena de que eles estariam
falando no restaurante e assim vai o filme todo. Algumas até que são legais,
exemplo as três primeiras, que aparece o assassino do filme, matando uma menina
que estava tomando banho no ginásio da escola, depois outra que está tomando
banho em casa e morre com tacadas de taco de baseball e outra que morre também
tomando bando. Ai o escritor diz: mas outra cena de morte no banheiro, três? Não
é um pouco de mais? Um dos parceiros de negocio responde: é que uma todo mundo
vez, duas poucos, agora três é para quem tem bolas. Esse é o ritmo das piadas.
Tive a impressão que o povo tentou colocar um humor um pouco britânico, mas que
na real não deu certo.
Como os três não conseguem chegar
a um acordo para o novo roteiro, eles ficam mudando o tudo o tempo todo. Um diz,
“acho que tinha que ter um informante”, o outro, “mas para que?” “ora, para dar
informações aos policias” “.... boa
idéia” e no final do blá blá blá “ai o informante chama o policial de
puto e o cara dá um tiro na cabeça do cara” “mas e a informação do informante
que os policias queriam?” “que se importa, o esquema é violência gratuita”.
Holly tenta desesperadamente
chamar a atenção deles, para que ela seja a atriz do filme, mas os caras não
dão a mínima para a loira. Até que uma criança vai à mesa e fala algumas
verdades, fazendo com que o roteirista reavaliasse a sua conduta.
Não tenho muito mais o que falar
sobre esse filme, na real ele é uma bosta. O título está certo, não é um filme
B, ele é C, D ou Z, sei lá. Eu só não dou nota 0, em respeito a memória do maior
perdedor de todos os tempos, Al Band, que iria morrer de desgosto pelo seu
filho e pelo grade Joe Estevez que tem um sobrinho com um dos maiores salários
da televisão americana e não é capaz de emprestar uma grana para o tio comprar
comida e não ter que se sujeitar a essas porcarias em troca de prato de comida.
Bom, vamos às notas:
Diversão
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1
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Tosquice
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1
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Trama / História
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1
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